11 de jun. de 2011

Labirintos
















Meus
pés descalços
abrem caminhos
sem trilhas,
sem mapas.
Deixo-me cair
nos precipícios
do teu corpo
Em cada
queda
um vôo,
em cada
beijo,
veneno
a percorrer
meu sangue
e corpo

Deixo-me perder
em ti...


2 comentários:

Nilson Barcelli disse...

Lindo poema.
Devias escrever mais poemas de amor.
Beijos.

PJ van Zyl disse...

great image