Deita-te agora, a meu lado, sobre o feno,
deixa que o incenso perfume
os celeiros onde adormecemos.
os celeiros onde adormecemos.
Toca o meu rosto voltado para cima,
como se procurasse no céu as
carruagens de cedro e ouro,
carruagens de cedro e ouro,
nos caminhos onde me perdi.
Traz-me o cântaro das tuas fontes.
Dá-me a beber a sua água
porque os meus lábios
ardem.
Tenho sede.
José Agostinho Baptista
6 comentários:
Precioso.... like all the post. :)
Belo e sensual poema! Fiquei sedento...
Um terno beijo!
venho anunciar a abertura do meu espaço...um espaço onde as opiniões sao fundamentais tanto pra mim como para o crescimento do blog...
espero que o visites e que gostes e deixes a tua opiniao...este é um comentario maira para divulgar mas logo logo sera um comentario em relação ao conteudo deste espaço...
serás sempre bem vindo(a).
Há cântaros partidos... e o tempo demora a juntar cada pedaço...
Um beijo
Daniel
ola venus...a musica do meu blog é da Mafalda Veiga...nao sei se conheces...
beijinho e continua com o teu blog muito sedutor...
Não conheço o poeta, mas ele escreve muito bem.
Fizeste uma boa escolha.
Beijinhos.
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