4 de dez. de 2009















Abraçar-te
sem estar presente
amar-te
com os sentidos
todos
pulsando
não importa a distância
o amor
sente-se na pele
no corpo
na mente...

infinitamente...

2 comentários:

Anônimo disse...

Que palavras são estas
que saem de mim
em busca dos teus olhos
e que eu não entendo
Há uma vaga que limpa
os nossos sinais
na areia da praia
como mãos
que apagam o meu carinho
na tua pele
Há um grito mudo
porque a dor
é tão cruel
que ainda não tem nome
Há um espaço enorme
como o suicídio lento dos dias
até que o Tempo
tudo destrua
Será que ficará
a memória de mim
como sombra sobre as dunas

m@nuel

Anônimo disse...

Que palavras são estas
que saem de mim
em busca dos teus olhos
e que eu não entendo
Há uma vaga que limpa
os nossos sinais
na areia da praia
como mãos
que apagam o meu carinho
na tua pele
Há um grito mudo
porque a dor
é tão cruel
que ainda não tem nome
Há um espaço enorme
como o suicídio lento dos dias
até que o Tempo
tudo destrua
Será que ficará
a memória de mim
como sombra sobre as dunas

m@nuel